Onda de violência síria chega ao Líbano matando duas pessoas e ferindo 18
21/05/2012
Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
A onda de violência que atinge a Síria há 14 meses ultrapassou a fronteira com o Líbano e atingiu o território libanês hoje (21). Pelo menos duas pessoas morreram e 18 ficaram feridas em confrontos armados entre opositores e simpatizantes do presidente sírio, Bashar Al Assad, em Beirute. Os confrontos ocorreram no bairro de Tarik Al Yadide.
Os embates duraram cerca de cinco horas. Os confrontos foram comandados por integrantes do Partido Árabe, favorável a Assad, liderado por Jaled Beryaui, e simpatizantes da legenda Futuro, ligada ao ex-primeiro-ministro Saad Harini, que diverge do atual governo.
Foram usadas metralhadoras e lançadas granadas. Várias lojas e veículos foram destruídos e edifícios incendiados. Os confrontos começaram ontem (20) devido à morte do líder religioso muçulmano sunita (um dos principais segmentos do islamismo) Ahmad Abdul Wahid, na região norte de Akkar, na fronteira com a Síria, que foi atingido a tiro por soldados libaneses.
Os conflitos na Síria começaram em março do ano passado, quando manifestantes passaram a protestar contra o governo Assad. Os opositores insistem na renúncia do presidente, acusando-o de autoritário, responsável por violações de direitos humanos e censura à liberdade de imprensa.
*Com informações da agência públcia de notícias de Portugal, Lusa//Edição: Graça Adjuto
Repórter da Agência Brasil
A onda de violência que atinge a Síria há 14 meses ultrapassou a fronteira com o Líbano e atingiu o território libanês hoje (21). Pelo menos duas pessoas morreram e 18 ficaram feridas em confrontos armados entre opositores e simpatizantes do presidente sírio, Bashar Al Assad, em Beirute. Os confrontos ocorreram no bairro de Tarik Al Yadide.
Os embates duraram cerca de cinco horas. Os confrontos foram comandados por integrantes do Partido Árabe, favorável a Assad, liderado por Jaled Beryaui, e simpatizantes da legenda Futuro, ligada ao ex-primeiro-ministro Saad Harini, que diverge do atual governo.
Foram usadas metralhadoras e lançadas granadas. Várias lojas e veículos foram destruídos e edifícios incendiados. Os confrontos começaram ontem (20) devido à morte do líder religioso muçulmano sunita (um dos principais segmentos do islamismo) Ahmad Abdul Wahid, na região norte de Akkar, na fronteira com a Síria, que foi atingido a tiro por soldados libaneses.
Os conflitos na Síria começaram em março do ano passado, quando manifestantes passaram a protestar contra o governo Assad. Os opositores insistem na renúncia do presidente, acusando-o de autoritário, responsável por violações de direitos humanos e censura à liberdade de imprensa.
*Com informações da agência públcia de notícias de Portugal, Lusa//Edição: Graça Adjuto
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