Brasil é o país que mais investiu em defesa e segurança na América do Sul, mostra relatório
11/05/2012
Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Na América do Sul, o Brasil e a Colômbia são os países que mais gastaram com defesa e segurança, no período de 2006 a 2010, segundo o Centro de Defesa Estratégica, vinculado à União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Pelo relatório preliminar, o conjunto de países da região investiu US$ 126,1 bilhões no período, registrando um gasto médio por nação de US$ 25,2 bilhões.
Os valores gastos com defesa representam uma média de 4,14% do total
das despesas anuais dos governos e 0,91% do Produto Interno Bruto (PIB)
na região. O relatório será enviado aos ministros da Defesa da Unasul.
No próximo dia 4, eles se reunirão em Assunção, no Paraguai, para
avaliar o documento e adotar as políticas que considerem adequadas.
O Brasil foi responsável por gastar o equivalente a 43,7% do total investido na Unasul, seguido pela Colômbia, que aplicou 17%, Venezuela (10,7%), pelo Chile (9%) e pela Argentina (8,3%).
Entre os países que investiram menos estão o Equador (4,5%), o Peru (4%), o Uruguai (1,3%), a Bolívia (0,9%), o Paraguai (0,5%), o Suriname (0,1%) e a Guiana (0,1%).
*Com informações da agência pública de notícias do México, Notimex // Edição: Juliana Andrade
Repórter da Agência Brasil
Na América do Sul, o Brasil e a Colômbia são os países que mais gastaram com defesa e segurança, no período de 2006 a 2010, segundo o Centro de Defesa Estratégica, vinculado à União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Pelo relatório preliminar, o conjunto de países da região investiu US$ 126,1 bilhões no período, registrando um gasto médio por nação de US$ 25,2 bilhões.
O Brasil foi responsável por gastar o equivalente a 43,7% do total investido na Unasul, seguido pela Colômbia, que aplicou 17%, Venezuela (10,7%), pelo Chile (9%) e pela Argentina (8,3%).
Entre os países que investiram menos estão o Equador (4,5%), o Peru (4%), o Uruguai (1,3%), a Bolívia (0,9%), o Paraguai (0,5%), o Suriname (0,1%) e a Guiana (0,1%).
*Com informações da agência pública de notícias do México, Notimex // Edição: Juliana Andrade
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