Ricardo Teixeira renuncia à presidência da CBF
12/03/2012
Da Agência Brasil
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, renunciou hoje (12) ao cargo, que ocupou durante 23 anos. Teixeira deixa também o comando do Comitê Organizador Local da Copa de 2014.
O novo presidente é José Maria Marin, que está no comando da CBF desde a semana passada, quando Teixeira pediu licença do cargo, alegando problemas de saúde.
Na carta em que comunica a Marin sua saída do cargo, Ricardo Teixeira diz que deixa a presidência da CBF com a sensação de dever cumprido. “Futebol em nosso país é sempre automaticamente associado a duas imagens: talento e desorganização. Quando ganhamos, despertou o talento. Quando perdemos, imperou a desorganização”, ressalta Teixeira.
Ele diz ainda que fez o que estava a seu alcance, sacrificando inclusive a saúde e renunciando ao convívio familiar. “Fui criticado nas derrotas e subvalorizado nas vitórias”, lembra Teixeira na carta, mas destaca: “isso é muito pouco, pois tive a honra de administrar não somente a confederação de futebol mais vencedora do mundo, mas também o que o ser humano tem de mais humano: seus sonhos, seu orgulho, seu sentimento de pertencer a uma grande torcida, que se confunde com o país.”
Edição: Nádia Franco
Imagem: Agência Brasil |
O novo presidente é José Maria Marin, que está no comando da CBF desde a semana passada, quando Teixeira pediu licença do cargo, alegando problemas de saúde.
Na carta em que comunica a Marin sua saída do cargo, Ricardo Teixeira diz que deixa a presidência da CBF com a sensação de dever cumprido. “Futebol em nosso país é sempre automaticamente associado a duas imagens: talento e desorganização. Quando ganhamos, despertou o talento. Quando perdemos, imperou a desorganização”, ressalta Teixeira.
Ele diz ainda que fez o que estava a seu alcance, sacrificando inclusive a saúde e renunciando ao convívio familiar. “Fui criticado nas derrotas e subvalorizado nas vitórias”, lembra Teixeira na carta, mas destaca: “isso é muito pouco, pois tive a honra de administrar não somente a confederação de futebol mais vencedora do mundo, mas também o que o ser humano tem de mais humano: seus sonhos, seu orgulho, seu sentimento de pertencer a uma grande torcida, que se confunde com o país.”
Edição: Nádia Franco
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