Na Cúpula das Américas, Argentina defenderá direito à soberania das Malvinas
13/04/2012
Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Em campanha pelo controle das Ilhas Malvinas, atualmente em poder da Grã-Bretanha, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, reúne-se amanhã (14) com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Eles participam da 6ª Cúpula das Américas, em Cartagena das Índias, na Colômbia.
Nas Américas, a maioria dos países, inclusive o Brasil, apoia o pleito argentino. Em 1982, houve a Guerra das Malvinas, quando argentinos e britânicos se enfrentaram na tentativa de garantir o poder político e econômico.
Ao chegar ontem (12) à Colômbia, o ministro das Relações Exteriores, Luis Almagro, disse que a alegação da Argentina "é uma questão de soberania” e conta com o apoio dos uruguaios. "Eu acho que a posição da Argentina é compartilhada por grande parte da região. Por isso, é importante que essa legítima reivindicação seja confirmada em uma declaração [conjunta]", disse Almagro.
A expectativa dos argentinos é que o apoio ao controle sobre as Malvinas faça parte do documento final, que será assinado e divulgado no domingo (15) pelos presidentes e primeiros-ministros de 34 países presentes à cúpula.
*Com informações da agência pública de notícias da Argentina, Telam//Edição: Graça Adjuto
Repórter da Agência Brasil
Em campanha pelo controle das Ilhas Malvinas, atualmente em poder da Grã-Bretanha, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, reúne-se amanhã (14) com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Eles participam da 6ª Cúpula das Américas, em Cartagena das Índias, na Colômbia.
Nas Américas, a maioria dos países, inclusive o Brasil, apoia o pleito argentino. Em 1982, houve a Guerra das Malvinas, quando argentinos e britânicos se enfrentaram na tentativa de garantir o poder político e econômico.
Ao chegar ontem (12) à Colômbia, o ministro das Relações Exteriores, Luis Almagro, disse que a alegação da Argentina "é uma questão de soberania” e conta com o apoio dos uruguaios. "Eu acho que a posição da Argentina é compartilhada por grande parte da região. Por isso, é importante que essa legítima reivindicação seja confirmada em uma declaração [conjunta]", disse Almagro.
A expectativa dos argentinos é que o apoio ao controle sobre as Malvinas faça parte do documento final, que será assinado e divulgado no domingo (15) pelos presidentes e primeiros-ministros de 34 países presentes à cúpula.
*Com informações da agência pública de notícias da Argentina, Telam//Edição: Graça Adjuto
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